quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Festival de novos talentos de Rio Das Ostras


o Festival de Novos Talentos de Rio das
Ostras, organizado pela Secretaria de Turismo,
Indústria e Comércio coordenado por Darly
Alves.
Para Mariza Gomes, idealizadora do projeto,
este ano o Festival está ainda mais especial.
“É a festa de dez anos deste evento
que tem lançado tanta gente boa. Por isso,
os shows de abertura serão com os nove vencedores
dos anos anteriores. É a forma de
matarmos a saudade destes talentos, apreciar
boa música e se orgulhar por ter colaborado
para estas carreiras musicais”, relata.

As apresentações começaram no dia 22 de
novembro e acontecerá todas as  terças e quintas-feiras
a partir das 20h, na rua do shopping de
madeira, no Centro. As três primeiras etapas
terão 13 competidores com cinco eliminados
em cada uma. A previsão é que a final aconteça
dia 27 de dezembro com dez cantores.
O vencedor levará o prêmio de R$ 5 mil.

  Como destaque do nosso município Cabo Frio em especial estaremos torcendo
por Thiago rocha,pois ele é um jovem que vai em busca de seus sonhos e objetivos,exemplo de fé e perseverança.
   No final do ano de 2010 Thiago Rocha participou do Festival Natalino Cante e Encante o Natal ,patrocinado pela InterTV Alto Litoral  e Prefeitura de Rio Das Ostras,onde entre 115 inscritos,ficou entre os 10 finalistas,também no ano de 2011 participou da seletiva do Idolos no Rio de Janeiro pela Tv Record.Não parando por aí Thiago Rocha agora se prepara para o Festival de Novos Talentos de Rio das Ostras que esse ano esta comemorando 10 anos de Festival.Participou de uma audição onde foram 60 inscritos e todos ouvidos por um corpo de jurados qualificados,dentre esses candidatos foram selecionado 39 para cantar com a Banda Mister Brasuca ao vivo no centro de Rio das Ostras na rua do Shopping de madeira onde Thiago Rocha mais uma vez conquistou seu espaço!

Sorte a todos os participantes!!!
Confira o Vídeo do Festival de novos Talentos com Thiago Rocha 


meu universo por Thiago rocha








apresentadora marzia gomes




segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Por que investir em previdência privada?



Para os especialistas, a regra é clara: você precisa poupar se quiser garantir uma vida sossegada quando se aposentar. Mas, preste atenção na hora de escolher a seguradora e o plano.

Por Geovana Pagel
O mercado de previdência privada no Brasil cresceu 18,8% em 2010, com arrecadação de R$ 46 bilhões em novos depósitos, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada (Fenaprevi). Mas, afinal de contas, por que investir em previdência privada? O que devo avaliar na hora de escolher a seguradora e o plano?
Na entrevista a seguir, Fábio Gallo, professor da Fundação Getúlio Vargas (FG) e um dos autores de “Como Planejar a Aposentadoria” dá dicas sobre como aplicar em um plano de previdência privada sem expor-se a riscos e afirma que até quem ganha pouco pode separar alguma quantia para o futuro.

“Se a pessoa escolher produtos adequados em termos de custo, rentabilidade e taxas de administração, é sempre bom. Planejar-se para o futuro é o primeiro passo para uma vida sossegada quando se aposentar”, diz.

Qual deve ser o primeiro passo de quem pretende investir em previdência privada?

É preciso acreditar que a seguradora escolhida vai estar viva daqui a 20 ou 30 anos. Uma dica é entrar na Secretaria de Previdência Privada Complementar (Susepe) para ver se há algum processo mencionando a empresa. É muito importante olhar o passado da seguradora, conferir se ela teve bom desempenho e também precisa avaliar a credibilidade do próprio banco que está representando a seguradora.

Além disso, é recomendado analisar a taxa de administração e as taxas dos fundos. A previdência está dentro da área de seguros, e a seguradora cobra uma espécie de comissão de venda, chamada taxa de carregamento.

E como saber se estou escolhendo o melhor plano?

A pessoa não pode bobear. É preciso levar em consideração o prazo e a importância daquele dinheiro que está investindo. Se o prazo que ela tem para começar a usar este investimento é curto, deve assumir um risco menor. Neste caso, os planos com renda fixa são os mais indicados. Já um prazo longo dá segurança para arriscar mais e a pessoa pode até escolher um plano com renda variável.

Pessoas que tem filhos deficientes, por exemplo, pode escolher um plano vitalício que contemple o beneficiário nomeado. Precisa saber se a carteira na qual está investindo tem renda é fixa ou variável. A pessoa véu um anúncio e se sente atraído a investir.

É preciso prestar muito atenção nos detalhes. Uma das principais armadilhas é que as pessoas estão comprando planos sem fazer perguntas. O plano pode ser bonitinho na compra, mas tem detalhes na contratação que precisam ser verificados. Você deve sentar na frente do vendedor e fazer muitas perguntas.
Depois, pegue esta a proposta e estuda com calma, de preferência em casa. Além disso, você deve comparar propostas de mais de uma instituição, pois algumas taxas podem variar dependendo do banco e até mesmo da relação que você tem com o gerente que pode indicar uma carteira com taxas diferenciadas.

E se pessoa ficar insatisfeita com o plano?

Pode acontecer do banco deixar de administrar a carteira que você faz parte. Esteja preparado para mudanças. Se a pessoa não estiver satisfeita com o plano pode usar a portabilidade e migrar para outra seguradora e banco. Normalmente a carência é de 24 meses.

Qual a idade ideal para começar a pensar na aposentadoria?

O mais cedo possível. Eu queria que meu tivesse pai começado a investir numa poupança para mim. Se a pessoa tem 30 anos e pretende juntar 500 mil reais para a aposentadoria aos 60 anos, terá que depositar 143 reais por mês na previdência privada. Agora, se ela demorar 20 anos para fazer o plano, terá que recuperar o tempo perdido e depositar 2.150 reais por mês ao longo de 10 anos para atingir os 500 mil reais desejados.

Mesmo quem recebe um salário baixo pode investir?

As pessoas têm que ter em mente que não se economiza apenas a partir de um alto rendimento. Poupa quem é disciplinado. Mesmo com salário baixo a pessoa também pode investir em previdência privada. A regra é: você tem de poupar. É preciso parar e pensar no que vai querer quando tiver mais de 60 anos. É difícil. Vai ter de aumentar o horizonte de poupança e diminuir a expectativa. E começar logo.

Em termos gerais, existe um porcentual do salário que devo investir?


Não há percentual específico. Quanto mais você conseguir economizar, melhor. A minha dica é organize suas contas, saiba exatamente qual é o seu salário líquido e quais são sua contas fixas e planeje o que vai investir em previdência privada como se fosse pagar uma conta de luz, por exemplo. Este investimento precisa constar como um item na planilha de gastos.

Poupança sempre é um ato de sacrifício. A pessoa deixa de consumir e ter prazer agora para consumir e ter prazer no futuro. Funciona mais ou menos como uma dieta. Se a pessoa pesa 70 quilos e não quer engordar terá que fazer um esforço pequeno e constante para manter-se no peso. Mas, se ela se descontrola e passa a pesar100 quilos, terá que fazer um esforço enorme depois para perder peso.

O que mais devo levar em conta na hora de escolher um plano de previdência privada?

A pessoa precisa definir qual o estilo de vida que ela pretende levar ao se aposentar. Ela pode dizer que quer passar o tempo todo viajando. Neste caso, é muito importante ela saber exatamente para onde pretende ir e onde irá se hospedar. Qual será o custo destas viagens? Alguns sonham em abrir um negócio próprio como uma pousada na praia, por exemplo. Qual o investimento necessário? Quanto de reserva preciso ter até o negócio começar a dar lucro? São perguntas simples cujas respostas são fundamentais na hora de planejar o futuro.

domingo, 11 de novembro de 2012

vôos fotos tiradas no Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Juiz de Fora, São José dos Campos, Região dos Lagos CABO FRIO (RJ)


Há muito tempo que não postava fotos por aqui.

Seguem então fotos dos meus últimos vôos nas minhas navegações de PC. São fotos tiradas no Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Juiz de Fora, São José dos Campos, Região dos Lagos (RJ) e em rota. A grande vantagem de voar esse tipo de aviação é que a gente pode apreciar as paisagens de uma maneira que nenhum outro tipo de aviação pode. Eu dei uma pequena reduzida na qualidade das imagens para o tópico não ficar muito pesado, pois são várias fotos. Espero que gostem.

Airbus 115 PP-FGK do Aeroclube de Juiz de Fora.


Cessna 172 PT-CSW do ACJF


Visual da cidade de Juiz de Fora num dia em que o tempo não estava lá dos melhores.


Final da pista 21 de Juiz de Fora


Abastecendo o PP-GPC em SJK. Aproximadamente 3 meses depois desse vôo, no dia 15 de Dezembro de 2007 (dia do meu aniversário, por sinal), essa aeronave se acidentaria em Juiz de Fora matando piloto e instrutor a bordo.


Sobrevoando o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida.


Fábrica de Caminhões e Ônibus da Volkswagen em Resende.


Chegando num paraíso chamado Arraial do Cabo.


Segue sequência de fotos de Arraial.




Passando pelo Aeroporto de Cabo Frio.


Praia do Forte em Cabo Frio e seu lado pouco "badalado".


Agora o lado muito "badalado" da Praia do Forte.


Parte em que o Canal desemboca no Oceano.


Praia das Conchas e Praia do Peró, também em Cabo Frio.


A famosa e concorrida Praia de Geribá, em Búzios. Pena que a sujeira do vidro tirou um pouco da beleza do lugar.


Tentativa de ir ao Aeroporto da Pampulha em BH, porém essas formações começaram a retirar minhas referências do solo e mais frente um enorme paredão de CBs me impediram de prosseguir viagem.


Hotel para pobres em Angra dos Reis.


Final da pista 10 em Angra.


Deve ser chato ter uma ilha inteira só para si.


Ou então que tal um heliponto no quintal de casa?


Mais uma casa feia em Angra.


Visual da Ilha Grande.



Mais uma da Ilha Grande.


Alguém repara algo diferente nessa foto?


Nikity City!


Ilha Fiscal e o Porta Aviões SP.


Final da 20L do SDU. Maldito vidro!!!!


O ponto de espera mais bonito do Brasil! Ponte Rio-Niterói à esquerda e Pão-de-Açúcar à direita.



Lagoa Rodrigo de Freitas.


E pra fechar: essa foto pra mim resume o que é o verão no Rio de Janeiro.



Foi mal pelo excesso de fotos, mas havia muita coisa acumulada hehehe.
E desculpem pela baixa qualidade, mas senão o tópico ficaria muito pesado.

Abraços 

Espaços Culturais DE CABO FRIO


Biblioteca Pública Municipal Prof. Walter Nogueira

Endereço: Praça Dom Pedro II, 47 - Centro 
Horário de Funcionamento: 8h às 18h (segunda à sexta) 
Telefones: (22) 2646-5830 e (22) 2647-7440 

Casa 500 Anos de História de Cabo Frio

Endereço: Rua Coronel Ferreira, 141 – bairro Portinho 
Horário de Funcionamento: 9h às 18h (segunda à sexta) e das 14h às 18h (sábado e domingo) 
Telefone: (22) 2646-5973

Casa-Ateliê Carlos Scliar

Endereço: Rua Marechal Floriano, 253 e 265, bairro São Bento 
Horário de Funcionamento: 16h às 21h (quarta a domingo) 
Telefone: (22) 2643-0562 

Centro Cultural Anderson Gigabyte

Endereço: Av. Ézio Cardoso da Fonseca (Subprefeitura do Jardim de Esperança) – bairro Jardim Esperança 
Horário de Funcionamento: 9h às 17h (segunda à sexta) 
Telefone: (22) 2629-5838

Charitas (Museu José de Dome)

Endereço: Av. Assunção, 855 - Centro 
Horário de Funcionamento: 13h às 18h (segunda à sexta) e das 14h às 20h (sábado, domingo e feriados) 
Telefone: (22) 2643-6164 

Espaço Cultural de Cabo Frio

Endereço: Rua 13 de Novembro, s/nº - Praia do Forte 
Horário de Funcionamento: 18h às 22h (terça a domingo) 
Telefone: (22) 2647-0216

Morada do Samba

Endereço: Av. Morada do Samba, s/nº - Praia do Siqueira 
Horário de Funcionamento: 8h às 12h e 14h às 17h (segunda à sexta) 
Telefone: (22) 2643-1829 

Museu de Arte Religiosa Tradicional

Endereço: Largo de Santo Antônio, s/n, Centro 
Telefones: (22) 2643-6898 e (22) 2644-3317 E-mail: mart@museus.gov.br

Museu do Surf

Endereço: Rua Jorge Lóssio, 899, Centro 

Sala Chico Tabibuia

Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km 135 (Subprefeitura de Tamoios - ao lado do posto de gasolina Aquárius) 
Horário de Funcionamento:: 9h às 17h (segunda-feira à sexta-feira) 
Telefone: (22) 2646-0040

Teatro Municipal de Cabo Frio

Endereço: Rua Aníbal Amador do Vale, s/nº - bairro Algodoal 
Horário de Funcionamento: Administração: 8h às 18h (segunda à sexta) e Eventos: 8h às 0h (todos os dias)       
Telefone: (22) 2645-4471 

Rio de Janeiro

A cidade é mencionada oficialmente pela primeira vez quando a segunda expedição de exploração Português, controlado por Gaspar Lemos, chegou em janeiro de 1502, na baía do princípio de que o navegador ser a fonte de um rio e esta é a razão que ele chamou de a área do Rio de Janeiro


Em 1530, o tribunal Português enviou uma expedição para colonizar a região, em vez de continuar a usá-lo apenas como um estágio em suas aventuras marítimas. Os franceses, por sua vez, ocupou o Rio de Janeiro e seus arredores, no início do século e estavam muito dispostos a lutar pelo domínio da região. Em 1560, após uma série de tentativas frustradas, o Português expulsaram os franceses.
O começo da cidade como tal foi feito na Butte de São Januário, mais tarde renomeado Castle Butte e Praça Quinze local que é até hoje o centro vital do Rio de Janeiro.
A cidade cresceu graças à sua vocação natural como porto. Ao mesmo tempo, quando o ouro foi descoberto no estado de Minas Gerais, no final do século XVII, o Governador do Brasil foi nomeado vice-rei. Salvador foi a capital da colônia, mas a importância crescente do porto do Rio garante a transferência da sede do poder para o sul, para a cidade que se tornou, e ainda é, o centro intelectual e cultural do país.
Em 1808, a família real Português veio para o Rio de Janeiro para fugir da ameaça de invasão napoleônica. Durante este período, a cidade desenvolveu através da criação de novos espaços ea construção de grandes edifícios.
Quando a família real voltou para Portugal após a independência do Brasil, em 1822, as minas de ouro já estavam esgotados, outra riqueza tomou o seu lugar: o café.
O crescimento continuou durante a maior parte do século XIX, primeiro para o norte e os bairros de São Cristóvão e Tijuca, e depois para o sul, no bairro da Glória, Flamengo e Botafogo. Por contras, em 1899, a abolição da escravatura e colheitas escassas interrompeu o crescimento. Esse período de agitação social e política foi a base da Proclamação da República. Mas o Rio, que é então chamado Distrito Federal, continuou a ser o centro político ea capital do país.
No início do século XX, largas avenidas e edifícios imponentes apareceu, mais estilo do fim-de-século francês. Rio manteve sua posição até a inauguração de Brasília como capital da república em 1960. Capital do Estado do Rio de Janeiro, a cidade ainda é o centro social e cultural do país.

História

A cidade é mencionada oficialmente pela primeira vez quando a segunda expedição exploratória portuguesa, comandada por Gaspar lemos, chegou em Janeiro de 1502, à baía, que o navegador supôs, compreensivelmente, ser a foz de um rio, por conseguinte, dando o nome à região do Rio de Janeiro.
Porém só em 1530 a corte portuguesa mandou uma expedição para colonizar a área, em vez de continuar usando-a simplesmente como uma parada em suas aventuras marítimas. Os franceses, por outro lado, tinham estado no Rio de Janeiro e arredores desde o começo do século e estavam dispostos a lutar pelo domínio da região. Em 1560, depois de uma série de escaramuças, os portuguese expulsaram os franceses.
O começo da cidade como tal foi no Morro de São Januário, mais tarde conhecido como Morro do Castelo, e depois na Praça Quinze até hoje centro vital do Rio.
O Rio de Janeiro desenvolveu-se graças à sua vocação natural como porto. Na mesma época em que ouro foi descoberto no Estado de Minas Gerais, no final do século XVII, o Governador do Brasil foi feito Vice-rei. Salvador era capital da colônia, mas a importância crescente do porto do Rio garantiu a transferência da sede do poder para o sul, para a cidade que se tornaria, e ainda é, o centro intelectual e cultural do país.
Em 1808 a família real portuguesa veio para o Rio de Janeiro, refúgio escolhido diante da ameaça de invasão napoleônica.
Quando a família real voltou para Portugal e a independência do Brasil foi declarada em 1822, as minas de ouro já haviam sido exauridas e dado lugar a uma outra riqueza: o café.
O crescimento continuou durante quase todo o século XIX, inicialmente na direção norte, para São Cristóvão e Tijuca, e depois na direção da zona sul, passando pela Glória, pelo Flamengo e por Botafogo. Em 1889, a capital do Império assistiu à queda da monarquia. As mudanças políticas seguiram as diretrizes capitalistas. A transição da Monarquia para a República começa em 1889 e só acaba, efetivamente, em 1930. A cidade, com a Proclamação da República, torna-se a capital federal.
No começo do século XX surgiram as ruas largas e construções imponentes, a maioria no estilo francês fin-de-siècle. O Rio de Janeiro manteve sua posição até a inauguração de Brasília como capital da república em 1960. Capital do Estado do Rio de Janeiro, a cidade continua sendo o centro social e cultural do país.

Características Geográficas

SÍNTESE GEOGRÁFICA
A cidade do Rio de Janeiro, constituída por paisagens de excepcional beleza cênica, tem na água e na montanha os regentes de sua geografia exuberante.
A diversidade topográfica do Rio de Janeiro se estende à cobertura vegetal. Florestas recobrem encostas e espécies remanescentes de mata atlântica são preservadas no Parque Nacional da Tijuca. Mata de baixada, restingas e manguezais são preservadas nas áreas de proteção ambiental de Grumari e Prainha.
Embora a cidade tenha se tornado uma das maiores áreas urbanas do mundo, cresceu em volta de uma grande mancha verde, que responde pelo nome de Floresta da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo, que continua mantendo valiosos remanescentes de seus ecossistemas originais, mesmo tendo sido replantada no século XIX. Foi o primeiro exemplo de reflorestamento com espécies nativas. A interferência do homem trouxe ainda mais natureza para a cidade com a construção de parques, praças e jardins.
Aos poucos os ecossistemas foram sendo protegidos pela legislação ambiental e uma grande quantidade de parques, reservas e área de proteção ambiental foram sendo criados para garantir sua conservação.
POSIÇÃO GEOGRÁFICA
A cidade do Rio de Janeiro está situada a 22º54'23" de latitude sul e 43º10'21" de longitude oeste, no município do mesmo nome: é a capital do Estado do Rio de Janeiro, um dos componentes da Região Sudeste do Brasil. Ao norte, limita-se com vários municípios do Estado do Rio de Janeiro. É banhada pelo oceano Atlântico ao sul, pela Baía de Guanabara a leste e pela Baía de Sepetiba a oeste. Suas divisas marítimas são mais extensas que as terrestres.
ÁREA METROPOLITANA
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro é composta por outros 17 municípios - Duque de Caxias, Itaguaí, Mangaratiba, Nilópolis, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Itaboraí, Magé, Maricá, Niterói, Paracambi, Petrópolis, São João de Meriti, Japeri, Queimados, Belford Roxo, Guapimirim - que constituem o chamado Grande Rio, com uma área de 5.384km.
DIMENSÕES
A área do município do Rio de Janeiro é de 1.255,3 Km², incluindo as ilhas e as águas continentais. Mede de leste a oeste 70km e de norte a sul 44km. O município está dividido em 32 Regiões Administrativas com 159 bairros.
RELEVO
O relevo carioca está filiado ao sistema da serra do Mar, recoberto pela floresta da Mata Atlântica. É caracterizado por contrastes marcantes, montanhas e mar, florestas e praias, paredões rochosos subindo abruptamente de baixadas extensas, formando um quadro paisagístico de rara beleza que tornou o Rio mundialmente conhecido como a Cidade Maravilhosa. O Rio de Janeiro apresenta três importantes grupos montanhosos, mais alguns conjuntos de serras menores e morros isolados em meio a planícies circundadas por esses maciços principais.
RIOS
O maior rio genuinamente carioca é o Cabuçu ou Piraquê que deságua na Baía de Sepetiba após um percurso de 22km.
Os mais conhecidos são: Carioca, primeiro a ser utilizado no abastecimento da população, rio histórico, hoje quase totalmente canalizado e o Cachoeira, por ser o formador das mais belas cascatas da Floresta da Tijuca, como a Cascatinha Taunay e o Salto Gabriela. O rio Guandu, originário de município vizinho, é o curso d'água de maior importância e, abastece de água potável a cidade.
LAGOAS
São poucas, pequenas e costeiras. A maior delas, a de Jacarepaguá, tem cerca de 11km² de área, conhecida também por Camorim e Tijuca. A de Marapendi tem 3.765m² de superfície e está separada da anterior pela restinga de Jacarepaguá e do oceano pela restinga de Itapeba. Além dessa, encontra-se na Baixada de Jacarepaguá a Lagoinha, com cerca 172m².
A Lagoa Rodrigo de Freitas, antiga de Sacopenapã, uma das paisagens mais bonitas do Rio, é constituída por um espelho d'água com aproximadamente 2,4 milhões de metros quadrados na forma de um coração, que se tornou famoso e conhecido como o "Coração do Rio". Suas margens, cercadas por parques, quadras de esportes, quiosques para alimentação, pistas para caminhadas e para passeios de bicicleta, são um dos principais pontos de atração da cidade.
LITORAL
Com extensão calculada em 246,22km divide-se em três setores: Baía de Guanabara, Oceano Atlântico propriamente dito e Baía de Sepetiba. O primeiro dos citados é o maior, o mais recortado e o de mais antiga ocupação. Vai da foz do Rio São João de Meriti até o Pão de Açúcar. É baixo, tendo sido muito alterado pelos aterros aí realizados. Numerosas ilhas enfeitam essa seção do litoral carioca.
Outros acidentes importantes nele encontrados são: as Pontas do Caju e Calabouço, ambas aumentadas por aterros.
Algumas praias importantes encontram-se nesse trecho: Ramos, Flamengo, Botafogo e Urca.
O segundo setor vai do Pão de Açúcar até a Barra de Guaratiba A costa é alta quando as ramificações dos Maciços da Tijuca e da pedra Branca se aproximam do litoral; é baixa quando elas se afastam. Torna-se retilínea nas regiões planas, onde aparecem belas praias de restingas, e recortada junto às regiões montanhosas. Do Leblon para leste a faixa litorânea é mais densamente ocupada pela população urbana; para oeste é mais explorada para turismo e lazer; contudo a ocupação humana dessa área vem ultimamente sofrendo acréscimo. As atrações turísticas propiciaram a concentração de hotéis de alta categoria nesse trecho.
Destacam-se no litoral oceânico duas praias: a primeira por sua extensão, 18km ao longo da avenida Sernambetiba, desde o pier da Barra da Tijuca até o Recreio dos Bandeirantes e Copacabana (4,15 Km), pela beleza de fama internacional.
O terceiro setor vai da Barra de Guaratiba até a foz do Rio Guandu. É pouco recortado e apresenta um único acidente importante - a Restinga de Marambaia.
Nele se destacam três praias: Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Barra de Guaratiba. A ocupação humana desse trecho é menos densa, não só por causa da distância que o separa do centro da cidade, como também porque apresenta grandes áreas pantanosas, cobertas de manguezais. É zona de colônias de pesca.
ILHAS
Dos 1.255,3 Km² do Município do Rio de Janeiro mais de 37 Km² correspondem s ilhas. Destas, a maioria se encontra na Baía de Guanabara. Mas há, também, as que ficam na costa atlântica e as da Baía de Sepetiba.
Principais Ilhas da Baía de Guanabara:
Laje; Villegaignon; Cobras; Fiscal; Enxadas; Governador (é a maior ilha, com cerca de 30 Km² de área); Paquetá; Cidade Universitária (conhecida como Ilha do Fundão).
Principais Ilhas do Litoral Atlântico:

Cotunduba - em frente à Praia de Copacabana, perto da barra da Baía de Guanabara;
Arquipélago das Cagarras - em frente a Ipanema;
Rasa - com um importante farol;
Arquipélago da Redonda - fora da barra, à esquerda;
Arquipélago das Tijucas - em frente à Barra da Tijuca;
Palmas e Peças - entre o Pontal Tim Maia (antigo Sernambetiba) e a Praia Funda;
Frade - junto à Barra de Guaratiba
Principais Ilhas da Baía de Sepetiba:
Bom Jardim; Nova; Cavado; Guaraquessaba; Tatu; Pescaria (unida ao continente por ponte).
CLIMA
É do tipo tropical, quente e úmido, com variações locais, devido às diferenças de altitude, vegetação e proximidade do oceano; a temperatura média anual é de 22º centígrados, com médias diárias elevadas no verão (de 30º a 32º); as chuvas variam de 1.200 a 1.800 mm anuais. Nos quatro meses do chamado alto verão - de dezembro a março - os dias muito quentes são sempre seguidos de tardes luminosas, quando em geral caem chuvas fortes e rápidas, trazendo noites frescas e estreladas.



Rio de Janeiro

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